Cabelos que desenham caracóis traquinas a emanar um perfume a maresia, dedos delgados e finos que se esticam até se perderem de vista, lábios de compota de morango iluminados, colo vasto e quente, alguém lhe chamou sabiamente Gracinha.
Porque recheia de graça as salas onde trauteia os números, as letras, as palavras...
Porque o rosto desenha um sorriso engraçado, um sorriso que fica para sempre, mesmo quando o coração bate desenfreado ou chora encolhido...
Porque graciosamente dobra sem partir bolos amarelos recheados de chocolate quente e mascarados de açucar que derretem na boca...
Porque é uma mulher de si mesma, uma mulher minha e uma mulher do R...
À minha mãe, à vóvó do R. e sobretudo à mulher de si mesma que me fez também querer ser mulher de mim mesma...
Porque é uma mulher de si mesma, uma mulher minha e uma mulher do R...
À minha mãe, à vóvó do R. e sobretudo à mulher de si mesma que me fez também querer ser mulher de mim mesma...
Talvez tivesse muitas palavras para dizer, para agradecer, para transmitir! Mas, deixo que meus sentimentos falem por si só e deixem transparecer num olhar, num sorriso, num gesto, tudo o que vem do meu coração. Muitas vezes, o silêncio diz mais do que qualquer palavra proferida e um gesto vale mais do que qualquer frase dita. A ti, Sofia, que também és mãe, dona de uma grandiosidade infinita de sentimentos, mulher forte, destemida e batalhadora, um "muito obrigada" pela tua presença constante na minha vida. Beijinho Gracinha
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