Delicio-me a ouvir uma gargalhada destemida de criança, que exala mil e uma cores como um fogo de artifício, que cheira a terra quente quando chove... Derreto-me com os sorrisos escondidos e matreiros dos príncipes e princesas que fogem pelos corredores inóspitos...
Mas, é o sorriso do olhar o mais genuíno, o que provoca arrepios na alma. São os olhos molhados que sorriem, as pálpebras que se encostam numa confusão de medo e uma ânsia imensa de viver. Nunca me esquecerei dos breves e puros sorrisos daquele príncipe na sua pequenez de anos de vida e no seu corpo contorcido, domado por uma senhora de nome austero (Osteogénese imperfecta).
Dedicado ao querido pequeno príncipe I. que no seu corpo de vidro e alma de Homem muitas vezes nos fez sorrir.
Depois de ler uma meia dúzia de crónicas que por aqui se escrevem, apenas me apetece dizer que o amor que colocas nos teus dias é, absolutamente, maravilhoso! sorte de todos os principes e princesas que, um dia, têm o "azar" de ir ter a esses corredores!
ResponderExcluir