As gentes do Porto têm paredes cinzentas e coração na ponta da língua. As gentes do Porto dizem, criticam, conseguem ser varinas de saia rodada. E, como faço parte das gentes do Porto, por entre a dureza com que digo o que não está bem, também me levanto e aplaudo atitudes. Esquecemo-nos de dizer bem, de aplaudir o que se faz de bom e em prol dos outros. Provavelmente, ir-me-ão comentar com o "não fazem mais do que a obrigação cívica"... Discordo veemente! É raro, é enorme e faz-me ter orgulho em ser tripeira. Clicar
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