(
a continuação)
Esperam-se instantes, minutos que caem na alma como uma gota de chuva fria no rosto. Esperam-se momentos que se atropelam uns aos outros numa sede imensa de vida. Espera-se o inesperado, o não expectável. Um passo de cada vez, sem olhar onde se põe os pés. Descalça e sem medo. Tu também. Foi isso, caminhei para ti, sem medo onde por os pés. Alheia aos olhares do alheio e às conversas da treta de corredor de enfermaria. Fi(a)zemos uma viagem sem roteiro, sem itinerário definido e sem horas de relógio. Gosto disso. Gostamos disso. Sem planos ou tempo de terminar... (continua)
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Marrocos- Riad |
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Veneza |
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