Improbabilidades, sou cheia delas.
Gosto de ter os meus amigos de sempre, um amor de sempre, cumprir as decisões que dei como certas, traçar um percurso e não fazer desvios. Mas, de facto, a minha vida veste-se de improbabilidades.
Tenho um amor improvável. Tenho um R cheio de improbabilidades e uma S que se tornou a decisão outrora ainda mais improvável. Tenho amigos que pareciam improváveis e, como que num sopro, apercebo-me que a improbabilidade é deliciosamente confortável.
Este meu jeito de falar em palavras apresentou-me alguns amigos que parecem de sempre, improváveis como é óbvio. Com um bolo de cenoura húmido bimbyólico ainda meio-morno e um sumo descompensado em modo polpa, contamos estórias, as nossas, despidas e sem H e muito mal (mas, mesmo muito mal) escritas, por quem as escreveu. Sorris com os olhos brilhantes cor do mar das caraíbas, e o tempo voa com alma e muito com o coração. És uma amiga tão improvável que muito provavelmente serás a minha M para sempre...
Esta é a única certeza que temos! |
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