Adoro café em chávena de louça, a rasar a metade e com açúcar que alguém deixou pingar lá para dentro. Detesto café instantâneo daquele que remedeia a língua quando o café está fechado. E, as pessoas são tal e qual. Adoro pessoas que são, vivem, respiram, choram. Detesto pessoas instantâneas que são remedeios de pedaços de tempo irremediáveis e que o são sem discernimento. Detesto pessoas sem açúcar... Deve ser por isso que estou um tanto ou quanto azeda...
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